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domingo, 17 de julho de 2011

Regra da vida



Faça o amor
Faça a esperança
Faça o caminho
Apenas faça...

Fazer o que se tem que fazer
Sem tomar para traz e escolher o errado
O homem que perde para o homem
Esse não conquistará
A impossível liberdade
De se ter o puro amor

Vencer a si próprio
E fazer o que se tem que fazer
Apenas faça...

E sinta o poder
Que se tem em todas as habilidades
E todos os dons
Apenas faça...

E seja o que sempre sonhou
Feche os olhos e abra suas portas
Pois o fazer vence a morte.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Linda declaração de amor

Nosso Amor
Matheus Silva Polla


Tudo começou
Com um simples olhar
Um olhar apaixonado, que nos fez se amar.
Nosso amor é um vulcão quando entra em erupção
Que transborda de tanto amor e paixão

O nosso amor é azul como céu
É infinito como o mar
É tão alto como as nuvens no céu a passar
O nosso amor é a luz das estrelas, que clareia escuridão
É como os pássaros que voam para a mesma direção
Nosso amor é lindo como a lua, no brilho do luar
Com você tudo é mais bonito, e mais fácil de realizar


E hoje eu agradeço a Deus por poder te amar
Sem você eu não saberia o verdadeiro sentido de amar

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Se ainda existir amor...

O que eu não sei e não consigo entender
Se é ou não nada mais que um sentimento de posse
se foi isso que tanto sofrimento me causou
se esse foi o resultado de tanta desordem, frieza e desamor
resta-me saber se apenas te quero
ou se ainda te amo
se é costume
ou se me escondo embaixo do pano
porque às vezes sinto que estou presa a ti
mais que um bandido nas algemas velhas
que só trazem calos e dor
mais que um fumante no seu vicio compulsivo
de querer a cada minuto algo que não lhe faz bem
No mentiroso que está preso em suas ilusões, mentiras
tão falsas sem poder desenrolá-las
No pecador que esconde a mão após o tapa
para que ninguém desconfie de que o pecado nada mais é
do que amar sem amor

Inotável

Hoje saí na rua
e a rua não me seguiu
nenhum mísero cachorro latiu em minha direção
os ventos e os olhares se desviavam
deixando-me inotávelmente sem importância
certamente sentiam a dor que habita meu coração
Os furos, já obscuros que se alastram a cada lágrima
essas mesmas lágrimas, ácidas, que corroem todo meu corpo
me levam a acreditar que me deixaram transparente
uma fantasia talvez, um abismo sem recomeço
que de tanto chorar, agora sou invisível
indiferente ou inexistente