Sentir o calor violento
a sensação que traz a lembrança
ocultamente subindo por dentro
do teu corpo quente colando no meu
sem limite ao desejo,
ofegante ar embaçado
levando ao apogeu
E o suor, a respirar fundo
Desejando nunca parar
arfando com prazer,
querendo acariciar tuas curvas
e acariciar teu corpo
com as mãos firmes seguindo
o teu desejo percorrendo
teu já pseudo-cadáver
Que loucura! Mas eu quero agora
sugar o que tens pelando dentro de ti
Sem pudor, te beijar na falta de luz
Que fantasia ardente
sensual, demente
Faz-me fechar os olhos e morrer deste mundo
que já não me interessava mais
faz um bom tempo
Faça-me consumir da droga que tu és pra mim
me transforme em brasa
e faça de mim sair faísca
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